sexta-feira, 22 de julho de 2011

MAIS UM CAPÍTULO DA NINA!!!

Olá Meninas!!

A Nina me deixou sem resposta por muito tempo, me deixando agoniado para saber se ela estava bem. 
E assim de repende ela me envia o seguinte e-mail:


Bom dia Christiano

Dpois daquele tempo que conversei com vc, me separei do meu marido, não estava aguentando mais. Fui embora pra casa de meus pais, levei minhas roupas e alguns pertences. Passou um mês mais ou menos da separação, cheguei nele e disse q não ligaria mais e nem o procuraria mais e pedi tambem para que ele fizesse o msm, pois nesse periodo de separação, ligava pra ele tdos os dias, não aguentava ficar sem falar com ele, pedia pra voltarmos, mas sempre com a msm resposta, “não”. Nesse dia que tentei resolver colocando realmente um ponto final em tudo, ele me ligou anoite e pediu q eu fosse conversar, (só dpois da pressao ele resolveu pensar um pouquinho). Conversamos e decidimos voltar. Ficamos por uns dias numa boa, levei poucas coisas de volta, só algumas roupas. Ainda tem muitos pertences meu na casa de meus pais. Não tenho segurança ainda de levar minhas coisas, fico com medo de não acertarmos e ter que voltar pra tras mais uma vez. Estamos começando a nos desentender novamente. Não existe mudança, não vou mentir, ele melhorou uns 20%, mas não é o bastante. Sou uma pessoa carente, esse é um dos nossos problemas, sinto falta de presença, carinho, amor, presentes. Nos dias dos namorados, dei uma lembrancinha pra ele, pergunta se ganhei pelo menos uma bala. Nem jogando na cara ele tomou vergonha e comprou. O tempo que fiquei com meus pais, foi ótimo, sai com amigos, com meu irmao, conheci pessoas diferentes, aproveitei bastante (claro que com limites de uma mulher ainda casada). Foi muito bom, tanto é q qdo ele quis conversar comigo, fiquei meio indecisa se seria uma boa a nossa volta. Ai qdo brigamos, penso se fiz uma boa escolha, lembro de como fui feliz esse mês de separação e as vezes chego até me arrepender de ter voltado. Gosto dele sabe, mas não é mais como antes. Acho q nunca seremos felizes como no nosso começo. Quando penso na familia dele, me estresso completamente, minha semana fica triste qdo sei q no fds teremos q ir vê-los. Pode até ser egoismo, mas não consigo ser feliz assim, pois sei q eles ocupam um espaço maior q o meu na vida dele. Como posso ser feliz com um homem q não liga tanto para seu casamento, prefere viver em funçao dos pais do q construir sua propria familia, na biblia fala q o homem deve largar pai e mae e construir a sua familia e não é isso q ele faz. Pra vc ter uma ideia. Ele vive falando q final do ano vai voltar pra roça dos pais. Diz q eles estao ficando velhos e q não conseguem trabalhar tanto como antes. Vc acha certo, duas pessoas formadas largarem o trabalho, a casa na cidade, para ir morar com os pais “sogros” no meu caso?????
Não consigo ficar nem fds com eles imagina morar!! Vc acha q é certo eu deixar de construir minha familia, deixar de viver meu casamento pra morar com meus pais pq eles estao ficando velhos????
Eu não faria isso, pq sei q tdos um dia vao ficar velhos, e tamem não precisamos deixar de viver dessa forma por causa de nossos pais. Claro q devemos ajudá-los sempre, mas não xegar a esse ponto de deixar de construir um casamento, uma vida a dois pra viver em funcao dos pais pq estao ficando velhos, isso pq a mae dele tem 42 mais ow menos e o pai 60, nem são tao velhos assim.
Mas eu já disse oq penso, nosso casamento vai durar até o dia q ele for, já deixei bem claro q não vou pro meio do mato. Poderia ser pra qualquer outra cidade, mas no mato e junto com os pais dele eu axo dmais pra mim. Não me graduei pra ser uma caseira, fazer doces e etc em uma roça.

Bom, é isso. Acho q não tem muita soluçao mesmo não né, ou vc axa q tem recurso?
Aguardo resposta.
Abraços.



Quero que vocês prestem atenção, que no momento que ela deu um basta ele tentou melhorar para não perdê-la. O problema é que quando voltaram ela voltou a seu boazinha com ele e aí....

Leiam, pensem no caso da nina e depois passo a minha resposta para ela. 

bjos. 

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